terça-feira, 10 de maio de 2022
Esta é a cultura desportiva do FC Porto.
terça-feira, 22 de março de 2022
FCP vendeu o Diaz, mas ficou com o melhor Dias
segunda-feira, 21 de março de 2022
O elemento que faltou ao fcp na Champions e na Liga Europa
sábado, 26 de fevereiro de 2022
Das palavras aos atos do presidente do Benfica.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2021
Não estava preparado para isto...
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
FC Porto à conquistas dos milhões... da liga Europa
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
O Macaco a defender a sua galinha dos ovos de ouro.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
terça-feira, 30 de novembro de 2021
Dirigentes do FC Porto são suspeitos de manipulação de resultados
sexta-feira, 26 de novembro de 2021
os números que provam que o Benfica domina isto tudo.
quarta-feira, 24 de novembro de 2021
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
Pinto da Costa é o Pai do ano.
Pintinho, está na hora de fazer as malas
terça-feira, 26 de outubro de 2021
O velho pedidoso à espera da segunda volta.
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
No FC Porto só renova se for por 17 milhões
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Está ganho, para mim está encontrada a piada do ano.
domingo, 29 de agosto de 2021
O carrossel Portimonense - Porto não pára
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
A queda de um dos tentáculos do polvo que domina o futebol português.
A queda de Joaquim Oliveira.
Já teve o universo do futebol na mão, foi um dos maiores acionistas de grandes empresas e aventurou-se no mundo dos media. Esta é a história de Joaquim Francisco Alves Ferreira de Oliveira, 74 anos, que em 2005 atingiu o pico da montanha dos negócios, mas acabaria, depois de anos a saltar de financiamento em financiamento, por avançar para a insolvência da Controlinveste SGPS com uma dívida perto dos 750 milhões de euros.
O processo não lhe tirou o sono, já que continua ativo na Olivedesportos e na Sport TV, ao mesmo tempo que negoceia com um dos chamados “fundos-abutre” que comprou as suas dívidas ao Novo Banco e ao Millennium BCP. Contactado pela SÁBADO, Joaquim Oliveira recordou que nunca deu uma entrevista, nem tenciona dar. Bem-disposto, apenas declarou: "Só 50% do que escrever sobre mim será verdade"
Segundo a petição inicial do processo de insolvência da Controlinveste SGPS – a holding do grupo que agrupava as várias participações de Joaquim Oliveira nos media e nos direitos desportivos –, esta sociedade tinha uma dívida direta de 44 milhões de euros e, ao mesmo tempo, “era responsável, por via de garantias prestadas (…) pela dívida bancária contraída por sociedades do grupo” junto do Millennium BCP e Novo Banco, “que à data de 30 de setembro de 2018 ascendia” a quase 750 milhões de euros. Decompondo os números: 406 milhões ao Millennium BCP, 141 milhões ao Novo Banco e 195 milhões à Olivedesportos, empresa que financiava outras dentro do próprio grupo.