terça-feira, 22 de março de 2022
FCP vendeu o Diaz, mas ficou com o melhor Dias
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
FCP mais uma vez prejudicado pela arbitragem.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
FC Porto à conquistas dos milhões... da liga Europa
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
Mais um produto da "escola" do FC Porto
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
O Dr Macaco a dissertar sobre a sua especialidade
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Está ganho, para mim está encontrada a piada do ano.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Não estraguem a piada, respeitem a obra do artista.
A queda de um dos tentáculos do polvo que domina o futebol português.
A queda de Joaquim Oliveira.
Já teve o universo do futebol na mão, foi um dos maiores acionistas de grandes empresas e aventurou-se no mundo dos media. Esta é a história de Joaquim Francisco Alves Ferreira de Oliveira, 74 anos, que em 2005 atingiu o pico da montanha dos negócios, mas acabaria, depois de anos a saltar de financiamento em financiamento, por avançar para a insolvência da Controlinveste SGPS com uma dívida perto dos 750 milhões de euros.
O processo não lhe tirou o sono, já que continua ativo na Olivedesportos e na Sport TV, ao mesmo tempo que negoceia com um dos chamados “fundos-abutre” que comprou as suas dívidas ao Novo Banco e ao Millennium BCP. Contactado pela SÁBADO, Joaquim Oliveira recordou que nunca deu uma entrevista, nem tenciona dar. Bem-disposto, apenas declarou: "Só 50% do que escrever sobre mim será verdade"
Segundo a petição inicial do processo de insolvência da Controlinveste SGPS – a holding do grupo que agrupava as várias participações de Joaquim Oliveira nos media e nos direitos desportivos –, esta sociedade tinha uma dívida direta de 44 milhões de euros e, ao mesmo tempo, “era responsável, por via de garantias prestadas (…) pela dívida bancária contraída por sociedades do grupo” junto do Millennium BCP e Novo Banco, “que à data de 30 de setembro de 2018 ascendia” a quase 750 milhões de euros. Decompondo os números: 406 milhões ao Millennium BCP, 141 milhões ao Novo Banco e 195 milhões à Olivedesportos, empresa que financiava outras dentro do próprio grupo.